quinta-feira, 29 de março de 2007

Abrindo o buraco, recipiente das letras que rolam a seguir: Clarice Lispector

"Liberdade é pouco. O que eu desejo ainda não tem nome.(Perto do Coração Selvagem)"

"Não tenho tempo pra mais nada, ser feliz me consome muito."


"Suponho que me entender não é uma questão de inteligência e sim de sentir, de entrar em contato... Ou toca, ou não toca."


"É curioso como não sei dizer quem sou. Quer dizer, sei-o bem, mas não posso dizer. Sobretudo tenho medo de dizer porque no momento em que tento falar não só não exprimo o que sinto como o que sinto se transforma lentamente no que eu digo."

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